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quarta-feira, 12 de março de 2014

Se só a reforma não é suficiente, então há que pensar no nosso próprio "mealheiro"!

Segundo o relatório "Envelhecer: Receio em Relação ao Futuro", elaborado pela consultora Nielsen, menos de metade dos portugueses acredita que quando se aposentarem, terão uma reforma suficiente para viver. 




Segundo o estudo, efectuado em 60 países (30.000  inquiridos), 17% dos cidadãos portugueses irão recorrer aos planos de reforma, para complementar a quebra na fonte de rendimento.

De acordo com este estudo, 50% dos portugueses não sabem se terão dinheiro suficiente para viverem de forma "desafogada" e 40% questionam-se se terão condições para fazer face às despesas com saúde.

No que diz respeito à idade de reforma, 41% dos portugueses acredita que a mesma irá ocorrer entre os 60 e os 65 anos, enquanto 29% não partilha dessa opinião e cre que só o poderá fazer após os 66 anos, fasquia fixada como sendo a única para uma aposentação sem penalizações. 

Este estudo indica, também, como principal preocupação dos idosos portugueses (66% dos inquiridos) a capacidade de serem autossuficientes em relação à alimentação, vestuário e higiene. Assim como 63% dos portugueses vê com bastante preocupação a possivel perda de agilidade ou faculdades mentais.

COMPLEMENTOS DE REFORMA

É vasto o leque disponível no mercado, quando falamos em poupanças a pensar na idade de reforma, sendo os mais conhecidos os PPR's (Plano Poupança Reforma).

No entanto existe um leque maior de alternativas,  em que o valor que poderemos colocar de lado acaba por se traduzir em pouco mais do que o preço de um café por dia.

Se colocássemos, por exemplo, um pequeno montante de  parte, no valor de 25 eur/mês seria o suficiente para começar a fazer crescer um  "mealheiro", pensando no futuro.  

É bom não esquecer que as seguradoras acabam por não ser apenas aquela entidade que tem seguros de risco.  Estas apresentam-nos um leque de soluções para as nossas poupanças de forma credível e com taxas de juro mais atraentes que algumas aplicações a prazo existentes no mercado.

Muito ou pouco, será sempre um "mealheiro" para quando chegar a altura em que mais vamos necessitar.

Porque não experimentar pedir uma simulação de quanto poderá amealhar e saber todas as condições ?

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