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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Seguro de Saúde Sénior



O desenvolvimento de soluções específicas para o mercado sénior é uma realidade em várias áreas, nomeadamente nos seguros. Tal facto tem levado à crescente procura de soluções, desde logo no âmbito do seguro de saúde, porquanto:

- Há muitas pessoas com Seguro de Saúde Grupo pago pelas empresas, mas quando se verifica a saída, por idade de reforma, deixam de ter esse benefício. Donde decorre a necessidade de encontrar uma solução;

- No seguro de saúde individual também há uma procura crescente, dado que o limite de permanência encontra-se fixado numa idade que ronda os 70 anos;

- Mais recentemente, há a crescente procura de resposta por parte de estrangeiros, com mais idade, que têm vindo a aderir ao regime de Residentes Não Habituais e pretendem soluções também na área do seguro de saúde.

Neste enquadramento a possibilidade de resposta que existia no mercado, era através dos Cartões de Saúde, que não são mais que a oferta de serviços de saúde e bem-estar a preços mais competitivos através da apresentação de um cartão.

Atentos a esta procura sénior, a Groupama acaba de lançar no mercado um seguro específico: o Saúde Sénior Ativo

Para uma idade mínima de adesão de 55 anos e máxima de 74 anos - sem idade limite de permanência - este poderá ser o seguro que procurava !

Para que tenha com uma ideia mais concreta, aqui fica tabela com Coberturas e Capitais:




quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Custos com sinistros sobem 7% e superam os 604 milhões de euros


Segundo a associação do setor, os custos das seguradoras com os acidentes rodoviários subiram mais de 7%, representando um montante mensal superior a 86 milhões de euros, até Julho.



Com o aumento da sinistralidade que se está a evidenciar, o custo com os sinistros automóveis está também a disparar. 

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) indica que até Julho foram despendidos 604,4 milhões de euros em acidentes de viação, quando no período homólogo do ano passado esse valor tinha sido de 563,7 milhões de euros, um aumento de 7,2%. 

Em termos médios, por mês, este ano estão a ser pagos 86,3 milhões de euros devido a acidentes de viação. Por seu lado o valor dos prémios adquiridos pelas seguradoras (ou seja, os valores que as pessoas pagam pelos seus seguros e que portanto são os valores que as seguradoras recebem) foi de 893,2 milhões de euros o que está em linha com os 894,6 milhões de euros encaixados até Julho de 2014. 

"A Prevenção Rodoviária Portuguesa já avançou com uma possível causa deste fenómeno [crescimento dos sinistros automóveis] que é o uso do telemóvel enquanto se conduz, além de uma maior utilização dos veículos depois de alguns anos de maior restrição por força da situação económica. O mesmo é válido aliás para os aumentos  de acidentes de trabalho. Acabam por ser uma consequência da retoma económica", aponta Pedro Seixas Vale, presidente da APS, em declarações à comunicação social.

Apesar deste aumento de custos, as seguradoras não têm, pelo menos por enquanto, em cima da mesa uma eventual mexida nos prémios das apólices.


artigo de 10/09/2015, retirado da revista Auto Hoje, edição nº1348